Archive for the ‘Sem categoria’ Category

Guaraná também em São Paulo!

agosto 31st, 2011    Posted in Sem categoria
 

Parceria com o diretor e roteirista Igor Ventura deixou a Guaraná mais perto dos seus clientes em São Paulo. Com muita experiência de Rio de Janeiro, Igor está na capital paulista há mais de 10 anos criando soluções em comunicação. Agora ele faz parte do time Guaraná. Uma parceria que vai aumentar nossa agilidade para atendimento e briefing no eixo mais produtivo do país.

Igor Ventura - Guaraná

Conheça um pouco mais sobre Igor Ventura:

Há mais de 15 anos trabalha com a criação e produção de conteúdo para agências de comunicação e produtoras de vídeo e cinema no eixo Rio-São Paulo. Dirige eventos em todo o Brasil e em mercados internacionais, com equipe local ou time próprio.

Tem como marca a combinação de entretenimento e conteúdo, com uso de ferramentas artísticas, humor, interação e participação do público, combinadas a uso de tecnologia e soluções criativas em situações ao vivo.

Trabalhou como redator e/ou diretor de criação em ações e campanhas para clientes como a Ambev, Audi, Avon, Disney, Ford, Fundação Roberto Marinho, GM-Chevrolet, Itau, Jaguar, Mercedes-Benz, Nestlé, Red Bull, TAM e Unilever, entre outros.

Na direção de TV, comandou o reality show “Natura – Maquiadores do Brasil” – Rede Record, em 2009 – 90 dias de gravação, em 5 praças do país.

Vencedor do “Brasil Documenta”, promovido pelo GNT/Globosat – categoria novos realizadores de documentários em 2002.

Recebeu o Prêmio Caio – bronze em 2005 e prata em 2006, o principal no mercado de eventos do Brasil.


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UM BILHÃO DE FILMES

março 10th, 2011    Posted in Sem categoria
 

Conversando com um amigo sobre um pequeno curta, mais uma vez me dei conta daquela máxima que diz que “um filme só fica pronto quando é visto por alguém.” O título em questão é um pequeno documentário sobre uma gráfica antiga em São Paulo, que faz cartazes do tipo lambe-lambe com um maquinário muito antigo.  O que vimos mostrou ser um filme para ele e outro completamente diferente para mim. Óbvio concluir que vários filmes ficam prontos a cada vez que um título é lançado. Um para cada pessoa que assiste.

O registro seco de uma profissão extinta, com tecnologia obsoleta e uma delicada observação do elo entre as pessoas e seu trabalho. A pobreza de quem vive por um fio e a riqueza de quem possui uma raridade. Um filme tolo e um belo exercício de cinema.

James Cameron conseguiu a façanha de realizar mais de 1 bilhão de filmes quando entregou seu Titanic ao mundo. No Brasil festejamos quando um cineasta consegue fazer 200 mil filmes na semana de estreia. Mas esses números estão crescendo por aqui. Milhões de pessoas foram terminar o filme Tropa de Elite 2 nos cinemas brasileiros, talvez como uma forma de contribuir com o pensamento da nossa segurança pública. Talvez por que já não queiram ficar só parados e assistindo a um sistema político decadente. Daí partir para terminal um filme sobre o tema. Talvez por outros 5 milhões de motivos.

O fato é que os cineastas resistem e vão fazendo ou tentando a parte deles. O público pode ajudar a terminar esses filmes, com sua contribuição indispensável para a conclusão de qualquer trabalho audiovisual. Para existirem, eles precisam ser vistos.

Abaixo, o curta que gerou esse post. Que tal terminá-lo agora? Você faz isso em menos de 5 minutos…

 

Quer comentar qual foi o filme que você viu? Fique à vontade!

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Internet começa a ameaçar audiência da TV nos EUA

fevereiro 21st, 2011    Posted in Sem categoria
 

A internet está lentamente se aproximando da televisão como  principal fonte de notícias nacionais e internacionais para os americanos. Atualmente, 41% dizem que recebem a maioria de suas notícias a partir da internet. A televisão continua a ser a mais ampla fonte utilizada para as notícias nacionais e internacionais – 66% dos americanos dizem que é sua principal fonte de notícias.

A pesquisa nacional realizada pela Pew Research Center for the People & the Press, realizada entre 01-05 dezembro de 2010 com 1500 adultos via telefones celulares e fixos considera que mais pessoas continuam a citar a internet do que os jornais como sua principal fonte de notícias, refletindo tanto o crescimento da internet quanto o declínio gradual no jornal
leitura (de 34% em 2007 para 31% agora). A proporção citando o rádio como principal fonte de nacionais e notícias internacionais manteve-se relativamente estável nos últimos anos, com 16% dizendo ser esta a sua principal fonte.

Uma análise de como as diferentes gerações estão buscando as notícias sugere que estas tendências são susceptíveis de continuar. Em 2010, pela primeira vez, a internet superou a televisão como principal fonte de notícias para as pessoas com menos de 30 anos. Desde 2007, o percentual de 18 a 29 anos de idade citando a internet como principal fonte quase dobrou, de
34% para 65%. Durante este período, o número de jovens citando a televisão como fonte principal de novidades caiu de 68% para 52%. Entre 30 a 49 anos, a internet está quase empatada com a televisão : atualmente, 48% dizem que a internet é a sua principal fonte – até 16 pontos a menos em 2007 – e 63% citam a televisão.

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Novas pesquisas revelam o perfil do público jovem

janeiro 14th, 2011    Posted in Sem categoria
 

O consumo audiovisual ainda é maciçamente feito pela televisão, mas cada vez mais espectadores migram para a internet, principalmente os mais jovens. Segundo a terceira edição da pesquisa “O Futuro da Mídia”[1] (TELA VIVA, 2009), que, pela primeira vez, inclui o Brasil no quadro de países participantes, que tem ainda Estados Unidos, Japão, Alemanha e Grã-Bretanha, os entrevistados passaram três vezes mais tempo por semana conectados à Internet do que assistindo televisão. A pesquisa diz ainda que o Brasil apresenta crescimento em termos de consumo de mídia, sendo que os consumidores gastam 82 horas por semana utilizando diversos tipos de mídia e tecnologias de entretenimento. Para a maioria dos pesquisados, o computador superou a televisão em termos de entretenimento. 81% consideram o computador um meio de entretenimento mais importante que a TV.

Pesquisas periódicas realizadas pela Datafolha para a Folha de São Paulo e Editora Abril (MEIO & MENSAGEM, 2009)[2], revelam que 45% dos jovens entre 12 e 30 anos entrevistados em 2000 diziam preferir a TV, quando em 2009 este índice caiu para 33%, embora ainda seja majoritária. O uso da internet subiu de 66% em 2005 para 86% em 2009. Deste universo, 64% dos jovens acompanham notícias pela TV e 68% pela internet. No horário nobre, 33% elegeram a TV aberta como meio preferido para se informar e 26% a internet. Na pesquisa “Media Democracy” (TELETIME, 2010), realizada nos Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido e Brasil[3], foram ouvidas cerca de nove mil pessoas, que retrataram os hábitos de consumo de mídia e de tecnologia. Dentro deste grupo de entrevistados, os jovens brasileiros de 14 a 26 anos disseram usar tanto o computador quanto a TV para assistir a vídeos: 56% assistem vídeos pela TV e 54% assistem pelo computador. Além disso, 87% assistiriam a mais vídeos na internet se a conexão fosse melhor.

O canal Nickelodeon divulgou essa semana os resultados da pesquisa Geração 5.0 – Os novos pilares da infância, na qual aborda os temas alimentação, atividade física, sustentabilidade, criatividade e diversidade, dentro do universo infantojuvenil. Entre os principais resultados revelados, está o dado de que o Brasil é o país da América Latina onde menos se pratica esporte nas escolas. O jovem brasileiro também é o que menos se preocupa com o meio ambiente e a sustentabilidade, em relação aos países vizinhos. Além disso, menos de 39% das crianças do País tiveram contato real com a diversidade. A pesquisa completa encontra-se no endereço: www.mundonick.com/geracao5


[1] No Brasil, foram ouvidas 1.022 pessoas, com idades entre 14 e 75 anos.

[2] Universo de 8 milhões de jovens em 9 cidades de 12 a 30 anos – idade média de 21 anos. 5% classe A, 37% classe B e 58% classe C.

[3] No Brasil, foram ouvidas 1.346 pessoas na faixa etária de 14 a 75 anos.

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Oportunidades de capacitação e financiamento

dezembro 30th, 2010    Posted in Sem categoria
 

O Talent Campus Buenos Aires chega a sua sexta edição convidando novos profissionais do cinema e da TV para participarem de um workshop intensivo em abril de 2011. As inscrições vão até fevereiro.

Já a Finep continua a apoiar o audiovisual através de linhas de ação que contemplam diferentes atividades da cadeia produtiva do setor: produção de longa-metragem (linha A, R$ 34 milhões), produção de obras para televisão (linha B, R$ 20 milhões), aquisição de direitos de distribuição de longa-metragem (linha C, R$ 25 milhões) e comercialização de longa-metragem (linha D, R$ 5 milhões). As inscrições também se encerram em fevereiro.

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Documentários de natureza – parte 2

dezembro 27th, 2010    Posted in Sem categoria
 

O trabalho de Arne Sucksdorff influenciou vários cineastas e naturalistas que passaram a ver no documentário sobre a vida selvagem uma forma de divulgar seus conhecimentos e conscientizar o público a respeito da preservação dos recursos naturais do mundo.

Mas o que Walt Disney viu neste tipo de filme foi um grande potencial de entretenimento. Criou uma série de grande sucesso chamada True-Life Adventures, onde a dramatização da vida animal era ponto chave de seus filmes. Seal Island (1948), Beaver Valley (1950), The Living Desert (1953) e White Wilderness (1957) foram os mais bem sucedidos junto ao público, embora Disney recebesse muitas críticas de teóricos e naturalistas por dar a vida selvagem um caráter totalmente antropomórfico. Sua montagem e o uso excessivo de música indicava uma tendência a mostrar os animais como seres que possuíam hábitos humanos, porém pouco desenvolvidos.
Com uma visão bem diferente daquela de Disney, assumindo um método mais científico, sem deixar de lado a excitação da exploração, estava Jacques-Yves Cousteau. Quando oficial da marinha, ele estudou fotografia subaquática, dedicando-se mais tarde à exploração da vida marítima e à trabalhos arqueológicos de ruínas e navios afundados. Após a segunda Grande Guerra, alcançou sucesso mundial com os filmes The Silent World (Le Monde du Silence, 1956), World Without Sun (Le Monde Sans Soleil, 1964) e, posteriormente, com suas próprias séries na televisão.

Maravilhados com os novos cenários da vida subaquática e terrestre, cineastas da ficção até se aventuraram pelos caminhos do documentário dramático, como Jean-Jacques Annaud e Luc Besson. Annaud filmou o célebre “O Urso” (The Bear, 1984) que dramatiza a vida deste animal, desde seu nascimento até a sua morte por caçadores. Porém, quando Annaud se dirigiu para as florestas do norte do Canadá, ele já tinha o roteiro do filme pronto, bastando filmar as cenas com o urso (que realmente era selvagem) para completar o seu filme.

A experiência de Luc Besson foi diferente. Aproveitando o sucesso do seu filme de ficção “Imensidão Azul” (The Big Blue, 1986), sobre a história de um mergulhador, Besson passou quatro anos filmando o que viria a ser seu único documentário: Atlantis (1991). Tendo referências do modo expositivo, pela montagem ritmada e pelo constante uso de música, e do observacional, pela não intervenção e pela ausência de qualquer texto, locução ou diálogo, Atlantis se resume a simples observação dos mais variados tipos de peixes e seres marinhos, lembrando um vídeo-clip em longa-metragem. Besson faz uso do drama ao separar o filme em blocos imperceptíveis, como movimento, cor, sexo, voracidade e beleza. Nunca julgando a natureza, apenas compreendendo seu ciclo.

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Renovação nos documentários de natureza – parte 1

dezembro 24th, 2010    Posted in Sem categoria
 

Existem filmes que, podendo ver no cinema, constituem uma experiência eufórica. Sou um tanto quanto suspeito quando o tema são documentários sobre a diversidade natural que brotou neste canto do universo. Mas confesso que na última década esse gênero apontou suas câmeras mais para a narrativa de denúncias, sobretudo na urgente questão climática (Uma Verdade Inconveniente, A Última Hora e Home), do que para as belas imagens que o nosso planeta nos traz.

Estes dois sub-gêneros dos docs de natureza se reencontram em Oceanos, dirigido pelos franceses Jacques Perrin e Jacques Cluzaud. Apesar de não abordar diretamente o clima, o homem aparece em momentos certos para dar o recado entre sequências muito bem editadas e sonorizadas. Uma imersão completa!

Mas para chegar aqui, foi um longo e curioso caminho.

Durante a 2º Guerra Mundial, muitos dos países envolvidos produziram filmes e documentários de propaganda política visando a manipulação da opinião pública sobre as notícias dos conflitos e da vida dos diversos jovens que defendiam o seu país. Nesse contexto, a Suécia, circundada pela guerra, mantinha uma posição de neutralidade. As autoridades vigiavam rigorosamente os filmes produzidos, evitando qualquer sinal que pudesse indicar alguma afinidade ideológica para com um dos lados que lutavam na guerra. Precisava-se de um tema igualmente neutro.

Foi quando Arne Sucksdorff, um sueco de vinte e três anos, fez sua estréia no cinema com dois curtas-metragens que ele chamava de “hino ao verão sueco”: August Rhapsody (Augustirapsodi, 1940) e This Land is Full of Life (Din Tillvaros Land, 1941). Eram filmes que mostravam a beleza da natureza e fatos curiosos sobre ela, um perfeito tema para tempos de guerra.

A partir daí, Sucksdorff foi patrocinado pela Indústria de Filmes da Suécia (Svensk Filmindustri) e produziu várias séries de curtas exaltando os recursos naturais suecos, a vida selvagem e a relação do homem com o meio-ambiente. Posteriormente, passou para o longa-metragem. Após a guerra, seus filmes fizeram grande sucesso em todo o mundo.

Sucksdorff teve a infância e a adolescência muito ligadas à natureza. Ao mesmo tempo em que se interessava pelo estudo das ciências naturais, tinha um forte senso artístico. Ao ganhar um concurso em Estocolmo com fotos que tirou durante uma viagem à Itália, Sucksdorff passou a dedicar-se à fotografia e, logo depois, ao cinema.

Seu primeiro filme pela Svensk Filmindustri foi um tremendo sucesso de público e crítica. A Summer’s Tale (En Sommarsaga, 1941) contava a história de uma raposa, com suas aventuras e dramas. Possui momentos de entretenimento, mas também de crueldade, vista de uma forma imparcial e sem julgamento, como em todos os seus filmes. Elementos dramáticos e uma montagem bem ritmada eram usados juntos com cenas de rara beleza, como a textura das árvores e das folhas em conjunto com os raios do Sol, além de closes dos olhos dos animais, de seus pêlos e movimentos.

Apesar de ter um tema neutro à guerra, nem sempre os filmes de Sucksdorff estiveram livres da desconfiança dos militares. O filme Gull! (Trut!, 1944), no qual há uma cena onde uma gaivota rouba os ovos de um ninho vizinho ao seu para alimentar-se, foi amplamente interpretado como uma metáfora ao nazismo. Sucksdorff negou a intenção, embora não protestasse contra a interpretação. “Um filme que não está aberto à interpretação, é um filme morto.”

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TRON

dezembro 13th, 2010    Posted in Sem categoria
 

tron

Críticas de cinema sempre dividem opiniões. Apesar de não resistir e acabar lendo todas, sei que devo assistir aos filmes que me interessam e julgar por mim mesmo. E falar mal do filme para amigos ou recomendá-lo para estiver por perto. Sempre fui entusiasta da divulgação espontânea, aconselhando a todos a repetir experiências que gostei ter vivido. Para muitos, sou um chato de péssimo gosto.

Fui conferir a pré-estreia de Tron – Legacy e posso escrever aqui algumas palavras sobre o filme. Mas evitarei os clichês dos críticos. Vou dividir minhas impressões em dois pequenos textos: “Por que ver?” E “Por que é ruim?”

Por que ver?

O visual é realmente muito bonito. O 3D é bem usado, sem ser cansativo. Sempre percebemos uma profundidade nos quadros, sem que objetos fiquem voando em sua direção.

O filme é praticamente todo feito em computação gráfica, mas o melhor efeito está no rejuvenescimento do Jeff Bridges. É possível ver o ator em 3 papéis, sendo dois deles com uma aparência de dar inveja em cirurgiões plásticos. O ator, que protagonizou o Tron original em 1989, aparece velho e novo neste legado, sempre com uma boa atuação.

Algumas músicas da década de 80 saem das máquinas empoeiradas de fliperama. Não chega a ser um ponto alto, mas agrada quem já passou dos 30. Aliás, a trilha original também não é ruim, a cargo do Daft Punk e claramente inspirada nas que Hans Zimmer anda fazendo para Christopher Nolan (o estresse ouvido em Batman, Cavaleiro das Trevas e as “vuvuzelas” de A Origem estão lá). Em alguns momentos a música lembra também a que faz John Carpenter para os filmes que dirige, totalmente década de 80 com ares modernosos. Particularmente gosto muito dessa linha (ver Fuga de NY e Os Aventureiros do Bairro Proibido).

Por que é ruim?

Lembra de quando os filmes com pretensões de nos fazer pensar realmente nos faziam pensar? Quando o filme Matrix foi lançado em 1999, a internet ainda era um bebê, mas já pipocava uma série de debates sobre as mensagens escondidas no roteiro dos irmãos Wachowski. Bastava uma criança careca no filme dizer “Não existe a colher…” para começarem as pesquisas sobre a filosofia budista e sobre os livros apócrifos da bíblia. Tron não filosofa. Joga o papo sem rodeios e tenta explicar o inexplicável, sempre com ares de “grande revelação para a humanidade”. Acho que chegam a usar essa frase no filme…

A cabine de imprensa foi as 10h30 da manhã. O fato é que existe uma “barriga” no filme e não sei se o horário ajudou, mas eu bocejei lá pelos 50 minutos. Isso não pode ser bom.

Todas as incoerências de roteiro são esquecidas quando vemos muitas cenas de ação. Não é o que acontece no filme. A fantástica sequência do combate entre as motos na tão aguardada “grade” é filha única. Tentam com aviões, mas não funciona da mesma forma.

 Tron Legacy – Trailer Oficial (2010)

Enfim, se eu acho que o filme deve ser visto? Claro que sim. Veja todos que puder. Recomende os que gostar e fale mal dos que te decepcionarem. Mas, saiba que a fama de chato e de ter mal gosto é um risco que se corre.

Marcio

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Projetos selecionados para o Coaching do FITV 2010

dezembro 8th, 2010    Posted in Sem categoria
 

Dentro do Festival Internacional de Televisão 2010, a Guaraná, em parceria com o cineasta Victor Lopes, irá oferecer o Workshop Coaching de Projetos para o Mercado.

Durante o workshop, os coaches dedicarão 30 minutos para cada um dos projetos, onde buscarão, juntos com os produtores, construir uma apresentação eficaz para quem quer participar de pitchings e editais no mercado audiovisual. O Workshop Coaching de Projetos para o Mercado será realizado no dia 11 de dezembro de 2010.

Confira os dez projetos foram selecionados para participar do workshop:

CWB, Fernando Coelho

Flock e Roxy, Ricardo Romin

Viajante, Letícia Torgo

Casa das Polacas, Marcio Guimarães

Amor.com, Maria Angélica M. Coutinho

Farm 40°, Caesar Moura

Passo e Amasso, Bruno Laet e Janaí­na Guerra

Até que a Morte nos Separe, Valéria de Oliveira Garcia

Bikespiões, Daniel Berlinsky, Ricardo Conti

Coreografia Vertical, Lúcia Novaes

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Novos hábitos midiáticos

dezembro 6th, 2010    Posted in Sem categoria
 

Interessante essa lista com os hábitos de consumo de mídia. Enquanto as nações desenvolvidas estão se fragmentando, os países em desenvolvimento experimentam o boom na economia e também na mídia, aponta o AdAge em artigo que traz as 10 tendências que estão moldando o consumo de mídia no mundo, tanto nos mercados tradicionais quanto nos emergentes. O Brasil teve destaque na pesquisa, assim como os BRICS, como mercados com alto consumo de vídeos online em paralelo com décadas de grande consumo de TV.

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